Dae galera!
No último pedal a minha boa e velha mochila de hidratação abriu o bico, depois de mais ou menos 5 anos, rasgou a costura na lateral e pra poder usar tive que passar fita.
Por sorte isso foi na noite anterior ao pedal, então ainda deu tempo de remendar e não passar sede!
Resolvi investir, e olha aí no que deu! Deuter modelo Bike 1 !
A mochila tem um sistema de ventilação "Airstripes", onde o ar passa entre as costas e a mochila, que dá mais conforto. Isso faz suar menos e reduz a desidratação.
Já vem com capa de chuva feita em Nylon-Taffeta, o que evita de ter que colocar tudo dentro da mochila separado em sacolas pra não molhar (dica de mochileiro).
Tem também tiras de compressão laterais, alças anatômicas feitas de 3D AirMesh, tira peitoral, bolso interno para fixação de sistema de hidratação (o modelo Bike I já vem com Streamer 2, que comporta 2L de água), bolsos laterais em tela, bolsos auxiliares, porta-capacete e até um loop para fixação de Safety Blink (luz estroboscópica de segurança) e etiquetas refletivas 3M.
O Streamer abre completamente a parte superior, o que facilita a limpeza e a colocação de água, sem falar que não tem que se preocupar com a borrachinha de vedação da tampa. O bico é em 90º anti-vazamento e facilita para tomar água. Ele é feito de polietileno e um material criado pela Deuter chamado Grunge-guard, que associados inibem a proliferação de micro-organismos e eliminam qualquer gosto residual.
Segundo a Deuter, o Streamer suporta temperaturas baixas e bebidas quentes, até 60ºC. Boa notícia: pesa apenas 160g!
A mochila toda pesa 850 gramas e comporta 20 litros, e é revestida internamente com Poliuretano para conferir resistência a água.
Agora é só testar!
Abraços e força no pedal!
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
domingo, 23 de agosto de 2009
Solo
Salve galera!
Ontem foi o primeiro tour de longa distância, solo! Muito bom, vale a pena mesmo. Acho que eu deveria fazer isso mais vezes.
Dá pra ficar mais tranquilo com o ritmo, puxar na hora que dá vontade, ir mais devagar quando quer.
O primeiro pit-stop foi com 35Km, no final de uma subida, com muito frio. A mínima do dia era para ser 6ºC, mas acho que na estrada estava menos. Curti um visual, descansei um pouco e toquei pra frente.
Já estava um pouco mais da metade do percurso em menos tempo do que eu imaginava, até agora tudo bem. : )
A primeira hora de pedal consegui fazer 27Km, na segunda 20Km. Diminuiu, mas ainda consegui chegar em Imbituva mais rápido do que imaginava.
Entrei na cidade, achei um posto para descansar um pouco e calibrar os pneus denovo. Estava muito frio na cidade.
Aqui, um visual da saída: a companheira e ao fundo o parque ambiental.
Determinação e comprometimento, onde vale mais o trajeto que a chegada. Isso é bike.
Na volta, a saída já judiou. Cerca de 5Km de subida forte até o pedágio, tive que fazer parada aos 79Km. Continuando, depois do pedágio:
Aos 90km, outro pit-stop, e eu já estava cansado de tanto vento contra.
Nas descidas que normalmente chegaria ao menos a 36Km/h, não estava conseguindo nada mais que 17Km/h, tive que pedalar nas descidas e ficar sem descanso pra não aumentar muito o tempo de viagem.
Outro pit aos 100Km e algumas fotos. Com a fome grande matei o estoque de banana! Foto da magrela sobre uma ponte abandonada perto da entrada da cidade.
Eu, a bike, sol e muito chão, nada melhor!
Cerca de 30Km me separavam de casa, da cama e de uma boa ducha de água quente! Esses últimos 30 foram OS 30! Na contagem regressiva dos quilômetros e contra o tempo, o pedal chegava ao fim com gostinho de realização.
Quem sabe nos próximos meses faço denovo mais uma dessas! 128,88Km rodados em 6:16H, sozinho!
É isso ae moçada, força no pedal!
Aquele abraço.
Ontem foi o primeiro tour de longa distância, solo! Muito bom, vale a pena mesmo. Acho que eu deveria fazer isso mais vezes.
Dá pra ficar mais tranquilo com o ritmo, puxar na hora que dá vontade, ir mais devagar quando quer.
O primeiro pit-stop foi com 35Km, no final de uma subida, com muito frio. A mínima do dia era para ser 6ºC, mas acho que na estrada estava menos. Curti um visual, descansei um pouco e toquei pra frente.
Já estava um pouco mais da metade do percurso em menos tempo do que eu imaginava, até agora tudo bem. : )
A primeira hora de pedal consegui fazer 27Km, na segunda 20Km. Diminuiu, mas ainda consegui chegar em Imbituva mais rápido do que imaginava.
Entrei na cidade, achei um posto para descansar um pouco e calibrar os pneus denovo. Estava muito frio na cidade.
Aqui, um visual da saída: a companheira e ao fundo o parque ambiental.
Determinação e comprometimento, onde vale mais o trajeto que a chegada. Isso é bike.
Na volta, a saída já judiou. Cerca de 5Km de subida forte até o pedágio, tive que fazer parada aos 79Km. Continuando, depois do pedágio:
Aos 90km, outro pit-stop, e eu já estava cansado de tanto vento contra.
Nas descidas que normalmente chegaria ao menos a 36Km/h, não estava conseguindo nada mais que 17Km/h, tive que pedalar nas descidas e ficar sem descanso pra não aumentar muito o tempo de viagem.
Outro pit aos 100Km e algumas fotos. Com a fome grande matei o estoque de banana! Foto da magrela sobre uma ponte abandonada perto da entrada da cidade.
Eu, a bike, sol e muito chão, nada melhor!
Cerca de 30Km me separavam de casa, da cama e de uma boa ducha de água quente! Esses últimos 30 foram OS 30! Na contagem regressiva dos quilômetros e contra o tempo, o pedal chegava ao fim com gostinho de realização.
Quem sabe nos próximos meses faço denovo mais uma dessas! 128,88Km rodados em 6:16H, sozinho!
É isso ae moçada, força no pedal!
Aquele abraço.
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