Salve galera do pedal!
Desejo a todos os pedaleiros muitos quilômetros de pedalada, muitas aventuras, estradas regadas de poeira, horizontes ensolarados, chuvas de adrenalina e que possamos todos continuar pedalando, cada um onde estiver, compartilhando histórias e deixando para trás apenas feitos realizados.
Que tenhamos a sorte de podermos um dia ver nossos filhos pedalando junto conosco, inspirando nossos netos a fazer o mesmo e levar o espírito do pedal sempre adiante !
Feliz pedal e próspero ano novo a todos!
Força no pedal!
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
De Ponta Grossa ao Canyon do Guartelá!
Salve galera do pedal!
Mais uma pro hall, mais uma que valeu a pena e que certamente não esqueceremos tão cedo!
Dessa vez, só eu e o Joelcio topamos a parada, e olha que a distância não foi tão agressiva quanto as últimas que inventamos! : )
Somados no total 83Km desde a saída de minha casa até a recepção da pousada do Canyon. Exatas 05:00 horas rodadas, parece brincadeira mas deu bem certinho.
Não poderia deixar de citar o mamute (participação especial na ida para Graciosa ano passado) e mais 1 amigo (vulgo baiano que agora tá mais pra goiano, mas tudo bem) e oferecer pra eles este pedal!
O plano era sair bem cedinho pra chegar lá um pouco antes do almoço e poder aproveitar mais o Canyon, mas como geralmente as coisas não saem bem como a gente gostaria...
Bom, vamos lá: saímos de casa às 07:15 da matina, primeira paradinha pra foto 07:35 no trevo que liga a cidade de Ponta Grossa com a PR-151 que vai para Castro.
Animados, estávamos apenas começando!
E claro, não poderia faltar a foto das magrelas - diga-se de passagem bem melhor do que as nossas... ")
Em seguida passamos por Carambeí, até achar a entrada (+ - 2Km depois da ponte do Rio Iapó), à esquerda. Acho que estávamos tão empolgados com a idéia que acabamos passando uns 4Km pra frente antes de parar e voltar pra procurar. Tsc tsc tsc, que fiasco. Na próxima certeza que vamos ter um GPS. Nessa brincadeira de se perder andamos 8Km perdidos... no final fez falta.
Estávamos até meio desanimados com o fato de termos nos perdido. : (
Bom, tendo encontrado a entrada, veio a boa e velha estradinha de terra, e já ao ver na placa 27Km nos animamos denovo. Aí acho que o pique veio denovo e continuamos.
Após uma parada no meio da subida que encaramos no trecho perdido e mais uma para resolver voltar, paramos com 60Km rodados.
Pose pra foto:
Depois de rodar mais 10Km, parada pra recuperação em frente a uma daquelas subidinhas que a gente nao queria encontrar pelo meio do caminho:
Depois dessa, seguimos até que chegamos numa parte alta. Isso quer dizer que na frente tinha bastente descida e depois bastante subida denovo.... : )
Mas nem por isso a gente tava se entregando (tanto).
Chegando lá foi só alegria... lugar pra descansar, COMIDA, água a vontade, piscina, etc e tal. Mas o que vale a pena mesmo é andar por algumas trilhas e ver a paisagem:
Bom galera, é isso ae! Recomendo irem ao Guartelá, em Castro - PR. Muito bom o lugar!
Um abraço, feliz natal e ano novo pra todos !
Força no pedal!
Mais uma pro hall, mais uma que valeu a pena e que certamente não esqueceremos tão cedo!
Dessa vez, só eu e o Joelcio topamos a parada, e olha que a distância não foi tão agressiva quanto as últimas que inventamos! : )
Somados no total 83Km desde a saída de minha casa até a recepção da pousada do Canyon. Exatas 05:00 horas rodadas, parece brincadeira mas deu bem certinho.
Não poderia deixar de citar o mamute (participação especial na ida para Graciosa ano passado) e mais 1 amigo (vulgo baiano que agora tá mais pra goiano, mas tudo bem) e oferecer pra eles este pedal!
O plano era sair bem cedinho pra chegar lá um pouco antes do almoço e poder aproveitar mais o Canyon, mas como geralmente as coisas não saem bem como a gente gostaria...
Bom, vamos lá: saímos de casa às 07:15 da matina, primeira paradinha pra foto 07:35 no trevo que liga a cidade de Ponta Grossa com a PR-151 que vai para Castro.
Animados, estávamos apenas começando!
E claro, não poderia faltar a foto das magrelas - diga-se de passagem bem melhor do que as nossas... ")
Em seguida passamos por Carambeí, até achar a entrada (+ - 2Km depois da ponte do Rio Iapó), à esquerda. Acho que estávamos tão empolgados com a idéia que acabamos passando uns 4Km pra frente antes de parar e voltar pra procurar. Tsc tsc tsc, que fiasco. Na próxima certeza que vamos ter um GPS. Nessa brincadeira de se perder andamos 8Km perdidos... no final fez falta.
Estávamos até meio desanimados com o fato de termos nos perdido. : (
Bom, tendo encontrado a entrada, veio a boa e velha estradinha de terra, e já ao ver na placa 27Km nos animamos denovo. Aí acho que o pique veio denovo e continuamos.
Após uma parada no meio da subida que encaramos no trecho perdido e mais uma para resolver voltar, paramos com 60Km rodados.
Pose pra foto:
Depois de rodar mais 10Km, parada pra recuperação em frente a uma daquelas subidinhas que a gente nao queria encontrar pelo meio do caminho:
Depois dessa, seguimos até que chegamos numa parte alta. Isso quer dizer que na frente tinha bastente descida e depois bastante subida denovo.... : )
Mas nem por isso a gente tava se entregando (tanto).
Chegando lá foi só alegria... lugar pra descansar, COMIDA, água a vontade, piscina, etc e tal. Mas o que vale a pena mesmo é andar por algumas trilhas e ver a paisagem:
Bom galera, é isso ae! Recomendo irem ao Guartelá, em Castro - PR. Muito bom o lugar!
Um abraço, feliz natal e ano novo pra todos !
Força no pedal!
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Sete de Setembro
Salve galera do pedal!
Aqui vai mais um relato, de mais uma pedalada, mais uma pro hall !
Essa foi uma pedalada modesta, 36Km, em direção ao alagados da cidade de Ponta Grossa, no PR - minha cidade natal, onde vivo maior parte da minha vida.
Bem, a promessa para o dia era de chuva, e por conta disto os companheiros fujões não quiseram acompanhar. O mais sem vergonha de todos nem a mensagem do celular respondeu! Enfim, acompanhado ou não... pedalar e bater umas fotos não custa nada.
Resolvi que ia tirar fotos apenas no destino, pois saí tarde de casa e tinha que estar devolta antes do almoço pra não ter que disputar o bife com o cachorro!
Como choveu no dia anterior a terra estava úmida e ficou pesado pedalar na maior parte do trecho, mas foi bom. Depois da última pedalada (destino a Imbituva, duas semanas atrás) eu não tinha tido tempo de pegar na bike e uma investida como essa até fez bem para o corpo.
A primeira foto foi do visual, ao som dos pássaros ecoando longe. Ar puro e sensação de paz total.
Claro que a bike tinha que aparecer. Afinal de contas, sem ela não estaria lá. Logo abaixo uma visão melhor do Alagados.
Muito comum de se ver nas estradinhas da região, um jipeiro!
Resolvi fazer umas fotos da bike:
Nada melhor que viajar em duas rodas num feriadão! :-)
Detalhe pra lama na parte de baixo do quadro!
Logo começou a garoa, tive que ir embora. Na volta muito mais lama do que na vinda, uma parte do trecho quase caí! Tava ciente que ia dar nisso, mas pensei em continuar pedalando desse o que desse! O problema foi que a quantidade de lama venceu minhas pernas! :P Mas tudo bem, não cheguei a cair, deu pra controlar o cavalo e ainda por o pé no chão! Os pneus não dá nem pra falar a quantidade de barro que tinha. Comecei devagarinho denovo e fui indo até sair a maior parte, depois pedalei firme denovo.
Ah, detalhe para a mochila Bike 1. Testada: a capa contra chuva manteve seco tudo o que estava por baixo, e funcionou bem como sinalização, pois vários carros que passaram por mim notaram e passaram longe. O bico anti-vazamento 90º com tampa manteve a água lá dentro e limpa! O "Airstripes" realmente funciona, muito confortável, senti a refrigeração funcionando enquanto estava pedalando. Depois que coloquei a capa por cima a entrada e saída de ar ficaram obstruídas e notei que esquentou um pouco, mas mesmo assim ao chegar em casa vi que boa parte das costas estava seca na região da mochila. Parabéns pros caras, realmente fazem bem o que fazem!
É isso ae moçada, força no pedal!
Aqui vai mais um relato, de mais uma pedalada, mais uma pro hall !
Essa foi uma pedalada modesta, 36Km, em direção ao alagados da cidade de Ponta Grossa, no PR - minha cidade natal, onde vivo maior parte da minha vida.
Bem, a promessa para o dia era de chuva, e por conta disto os companheiros fujões não quiseram acompanhar. O mais sem vergonha de todos nem a mensagem do celular respondeu! Enfim, acompanhado ou não... pedalar e bater umas fotos não custa nada.
Resolvi que ia tirar fotos apenas no destino, pois saí tarde de casa e tinha que estar devolta antes do almoço pra não ter que disputar o bife com o cachorro!
Como choveu no dia anterior a terra estava úmida e ficou pesado pedalar na maior parte do trecho, mas foi bom. Depois da última pedalada (destino a Imbituva, duas semanas atrás) eu não tinha tido tempo de pegar na bike e uma investida como essa até fez bem para o corpo.
A primeira foto foi do visual, ao som dos pássaros ecoando longe. Ar puro e sensação de paz total.
Claro que a bike tinha que aparecer. Afinal de contas, sem ela não estaria lá. Logo abaixo uma visão melhor do Alagados.
Muito comum de se ver nas estradinhas da região, um jipeiro!
Resolvi fazer umas fotos da bike:
Nada melhor que viajar em duas rodas num feriadão! :-)
Detalhe pra lama na parte de baixo do quadro!
Logo começou a garoa, tive que ir embora. Na volta muito mais lama do que na vinda, uma parte do trecho quase caí! Tava ciente que ia dar nisso, mas pensei em continuar pedalando desse o que desse! O problema foi que a quantidade de lama venceu minhas pernas! :P Mas tudo bem, não cheguei a cair, deu pra controlar o cavalo e ainda por o pé no chão! Os pneus não dá nem pra falar a quantidade de barro que tinha. Comecei devagarinho denovo e fui indo até sair a maior parte, depois pedalei firme denovo.
Ah, detalhe para a mochila Bike 1. Testada: a capa contra chuva manteve seco tudo o que estava por baixo, e funcionou bem como sinalização, pois vários carros que passaram por mim notaram e passaram longe. O bico anti-vazamento 90º com tampa manteve a água lá dentro e limpa! O "Airstripes" realmente funciona, muito confortável, senti a refrigeração funcionando enquanto estava pedalando. Depois que coloquei a capa por cima a entrada e saída de ar ficaram obstruídas e notei que esquentou um pouco, mas mesmo assim ao chegar em casa vi que boa parte das costas estava seca na região da mochila. Parabéns pros caras, realmente fazem bem o que fazem!
É isso ae moçada, força no pedal!
sábado, 5 de setembro de 2009
Tem definição?
Salve galera do pedal!
Estou tentando encontrar uma definição, mas tá difícil.
Ser um biker é mais do que andar de bicicleta! É mais do que comprar uma bicicleta bem equipada.
Sair pra pedalar quando não pode, quando tem um monte de coisas para fazer, e mesmo assim conseguir achar um tempo pra dar uma voltinha!
Ficar planejando as próximas pedaladas ao acabar de fazer uma enorme, quando uma pessoa normal ficaria meses parada!
Dar nome pra estradas de terra, pra caminhos e rotas percorridas pra deixar a coisa mais instigante! Só pra depois poder falar: -Ei, você já fez a volta das calçadas? E ver o outro com vontade de conhecer e poder contar uma boa história.
Vi e ouvi nomes estranhos, nomes difíceis, nomes legais, e já esqueci vários também, mas com certeza tenho na memória os pores-do-sol, as montanhas e as trilhas feitas.
Tocar cada centímetro do chão e das pedras com os pneus como se fosse com os próprios pés, sentir o ar frio passando no corpo em uma noite fria, como se conhecesse o vento e o vento me conhecesse.
Já perdi a noção de quanto pedalei de tanto pedalar numa única vez.
Ter a sensação de liberdade, e também não ter sensação nenhuma naquela hora. Esvaziar a cabeça do resto do mundo, querer baixar o tempo, ir mais longe, ver um lugar diferente. É concentração, dedicação e empenho. Superação, desafio e conquistas.
Curtir o momento, ser companheiro, parar sem querer parar, ajudar a trocar a corrente, o cabo, fazer o remendo. Cumprimentar sem conhecer, se importar sem conhecer.
É uma coisa que pro resto do mundo não faz a menor diferença, mas pra quem faz, faz.
Aquele abraço e força no pedal!
Estou tentando encontrar uma definição, mas tá difícil.
Ser um biker é mais do que andar de bicicleta! É mais do que comprar uma bicicleta bem equipada.
Sair pra pedalar quando não pode, quando tem um monte de coisas para fazer, e mesmo assim conseguir achar um tempo pra dar uma voltinha!
Ficar planejando as próximas pedaladas ao acabar de fazer uma enorme, quando uma pessoa normal ficaria meses parada!
Dar nome pra estradas de terra, pra caminhos e rotas percorridas pra deixar a coisa mais instigante! Só pra depois poder falar: -Ei, você já fez a volta das calçadas? E ver o outro com vontade de conhecer e poder contar uma boa história.
Vi e ouvi nomes estranhos, nomes difíceis, nomes legais, e já esqueci vários também, mas com certeza tenho na memória os pores-do-sol, as montanhas e as trilhas feitas.
Tocar cada centímetro do chão e das pedras com os pneus como se fosse com os próprios pés, sentir o ar frio passando no corpo em uma noite fria, como se conhecesse o vento e o vento me conhecesse.
Já perdi a noção de quanto pedalei de tanto pedalar numa única vez.
Ter a sensação de liberdade, e também não ter sensação nenhuma naquela hora. Esvaziar a cabeça do resto do mundo, querer baixar o tempo, ir mais longe, ver um lugar diferente. É concentração, dedicação e empenho. Superação, desafio e conquistas.
Curtir o momento, ser companheiro, parar sem querer parar, ajudar a trocar a corrente, o cabo, fazer o remendo. Cumprimentar sem conhecer, se importar sem conhecer.
É uma coisa que pro resto do mundo não faz a menor diferença, mas pra quem faz, faz.
Aquele abraço e força no pedal!
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Brinquedo novo
Dae galera!
No último pedal a minha boa e velha mochila de hidratação abriu o bico, depois de mais ou menos 5 anos, rasgou a costura na lateral e pra poder usar tive que passar fita.
Por sorte isso foi na noite anterior ao pedal, então ainda deu tempo de remendar e não passar sede!
Resolvi investir, e olha aí no que deu! Deuter modelo Bike 1 !
A mochila tem um sistema de ventilação "Airstripes", onde o ar passa entre as costas e a mochila, que dá mais conforto. Isso faz suar menos e reduz a desidratação.
Já vem com capa de chuva feita em Nylon-Taffeta, o que evita de ter que colocar tudo dentro da mochila separado em sacolas pra não molhar (dica de mochileiro).
Tem também tiras de compressão laterais, alças anatômicas feitas de 3D AirMesh, tira peitoral, bolso interno para fixação de sistema de hidratação (o modelo Bike I já vem com Streamer 2, que comporta 2L de água), bolsos laterais em tela, bolsos auxiliares, porta-capacete e até um loop para fixação de Safety Blink (luz estroboscópica de segurança) e etiquetas refletivas 3M.
O Streamer abre completamente a parte superior, o que facilita a limpeza e a colocação de água, sem falar que não tem que se preocupar com a borrachinha de vedação da tampa. O bico é em 90º anti-vazamento e facilita para tomar água. Ele é feito de polietileno e um material criado pela Deuter chamado Grunge-guard, que associados inibem a proliferação de micro-organismos e eliminam qualquer gosto residual.
Segundo a Deuter, o Streamer suporta temperaturas baixas e bebidas quentes, até 60ºC. Boa notícia: pesa apenas 160g!
A mochila toda pesa 850 gramas e comporta 20 litros, e é revestida internamente com Poliuretano para conferir resistência a água.
Agora é só testar!
Abraços e força no pedal!
No último pedal a minha boa e velha mochila de hidratação abriu o bico, depois de mais ou menos 5 anos, rasgou a costura na lateral e pra poder usar tive que passar fita.
Por sorte isso foi na noite anterior ao pedal, então ainda deu tempo de remendar e não passar sede!
Resolvi investir, e olha aí no que deu! Deuter modelo Bike 1 !
A mochila tem um sistema de ventilação "Airstripes", onde o ar passa entre as costas e a mochila, que dá mais conforto. Isso faz suar menos e reduz a desidratação.
Já vem com capa de chuva feita em Nylon-Taffeta, o que evita de ter que colocar tudo dentro da mochila separado em sacolas pra não molhar (dica de mochileiro).
Tem também tiras de compressão laterais, alças anatômicas feitas de 3D AirMesh, tira peitoral, bolso interno para fixação de sistema de hidratação (o modelo Bike I já vem com Streamer 2, que comporta 2L de água), bolsos laterais em tela, bolsos auxiliares, porta-capacete e até um loop para fixação de Safety Blink (luz estroboscópica de segurança) e etiquetas refletivas 3M.
O Streamer abre completamente a parte superior, o que facilita a limpeza e a colocação de água, sem falar que não tem que se preocupar com a borrachinha de vedação da tampa. O bico é em 90º anti-vazamento e facilita para tomar água. Ele é feito de polietileno e um material criado pela Deuter chamado Grunge-guard, que associados inibem a proliferação de micro-organismos e eliminam qualquer gosto residual.
Segundo a Deuter, o Streamer suporta temperaturas baixas e bebidas quentes, até 60ºC. Boa notícia: pesa apenas 160g!
A mochila toda pesa 850 gramas e comporta 20 litros, e é revestida internamente com Poliuretano para conferir resistência a água.
Agora é só testar!
Abraços e força no pedal!
domingo, 23 de agosto de 2009
Solo
Salve galera!
Ontem foi o primeiro tour de longa distância, solo! Muito bom, vale a pena mesmo. Acho que eu deveria fazer isso mais vezes.
Dá pra ficar mais tranquilo com o ritmo, puxar na hora que dá vontade, ir mais devagar quando quer.
O primeiro pit-stop foi com 35Km, no final de uma subida, com muito frio. A mínima do dia era para ser 6ºC, mas acho que na estrada estava menos. Curti um visual, descansei um pouco e toquei pra frente.
Já estava um pouco mais da metade do percurso em menos tempo do que eu imaginava, até agora tudo bem. : )
A primeira hora de pedal consegui fazer 27Km, na segunda 20Km. Diminuiu, mas ainda consegui chegar em Imbituva mais rápido do que imaginava.
Entrei na cidade, achei um posto para descansar um pouco e calibrar os pneus denovo. Estava muito frio na cidade.
Aqui, um visual da saída: a companheira e ao fundo o parque ambiental.
Determinação e comprometimento, onde vale mais o trajeto que a chegada. Isso é bike.
Na volta, a saída já judiou. Cerca de 5Km de subida forte até o pedágio, tive que fazer parada aos 79Km. Continuando, depois do pedágio:
Aos 90km, outro pit-stop, e eu já estava cansado de tanto vento contra.
Nas descidas que normalmente chegaria ao menos a 36Km/h, não estava conseguindo nada mais que 17Km/h, tive que pedalar nas descidas e ficar sem descanso pra não aumentar muito o tempo de viagem.
Outro pit aos 100Km e algumas fotos. Com a fome grande matei o estoque de banana! Foto da magrela sobre uma ponte abandonada perto da entrada da cidade.
Eu, a bike, sol e muito chão, nada melhor!
Cerca de 30Km me separavam de casa, da cama e de uma boa ducha de água quente! Esses últimos 30 foram OS 30! Na contagem regressiva dos quilômetros e contra o tempo, o pedal chegava ao fim com gostinho de realização.
Quem sabe nos próximos meses faço denovo mais uma dessas! 128,88Km rodados em 6:16H, sozinho!
É isso ae moçada, força no pedal!
Aquele abraço.
Ontem foi o primeiro tour de longa distância, solo! Muito bom, vale a pena mesmo. Acho que eu deveria fazer isso mais vezes.
Dá pra ficar mais tranquilo com o ritmo, puxar na hora que dá vontade, ir mais devagar quando quer.
O primeiro pit-stop foi com 35Km, no final de uma subida, com muito frio. A mínima do dia era para ser 6ºC, mas acho que na estrada estava menos. Curti um visual, descansei um pouco e toquei pra frente.
Já estava um pouco mais da metade do percurso em menos tempo do que eu imaginava, até agora tudo bem. : )
A primeira hora de pedal consegui fazer 27Km, na segunda 20Km. Diminuiu, mas ainda consegui chegar em Imbituva mais rápido do que imaginava.
Entrei na cidade, achei um posto para descansar um pouco e calibrar os pneus denovo. Estava muito frio na cidade.
Aqui, um visual da saída: a companheira e ao fundo o parque ambiental.
Determinação e comprometimento, onde vale mais o trajeto que a chegada. Isso é bike.
Na volta, a saída já judiou. Cerca de 5Km de subida forte até o pedágio, tive que fazer parada aos 79Km. Continuando, depois do pedágio:
Aos 90km, outro pit-stop, e eu já estava cansado de tanto vento contra.
Nas descidas que normalmente chegaria ao menos a 36Km/h, não estava conseguindo nada mais que 17Km/h, tive que pedalar nas descidas e ficar sem descanso pra não aumentar muito o tempo de viagem.
Outro pit aos 100Km e algumas fotos. Com a fome grande matei o estoque de banana! Foto da magrela sobre uma ponte abandonada perto da entrada da cidade.
Eu, a bike, sol e muito chão, nada melhor!
Cerca de 30Km me separavam de casa, da cama e de uma boa ducha de água quente! Esses últimos 30 foram OS 30! Na contagem regressiva dos quilômetros e contra o tempo, o pedal chegava ao fim com gostinho de realização.
Quem sabe nos próximos meses faço denovo mais uma dessas! 128,88Km rodados em 6:16H, sozinho!
É isso ae moçada, força no pedal!
Aquele abraço.
terça-feira, 14 de abril de 2009
sábado, 10 de janeiro de 2009
São Jorge: panga-pedal
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